segunda-feira, 22 de junho de 2009

LANCES LIVRES DE CATANDUVA 61 X 69 OURINHOS


Dezenove de abril, cinco e meia, madrugada gelada de quase inverno no nosso hemisfério sul, quando abri minha janela leste, fui presenteado com as presenças do planeta Vênus e da lua, também quase nova que estava nascendo e senti que pelo menos no início de minha viagem, eu teria belas companheiras.
Segui com destino a Catanduva para mais uma cobertura do Campeonato Paulista de Basquete Feminino, lembrando que no ano passado, nessa mesma época, fiz mesmo trajeto de hoje e aconteceu um caso raro: de S Sebastião do Paraíso (MG) a Ribeirão Preto (SP), viajei em pé, depois de longo tempo na fila para comprar passagem e quando chegou minha vez, a lotação do ônibus estava completa, mas... eu pude viajar em pé...
Desta vez, a viagem foi tranqüila. De Jaboticabal (SP) a Taquaritinga (SP), tive a companhia de uma psicóloga, a bela e encantadora estudante Mirela. Valeu Mirela!
Já em Catanduva, do hotel para o Ginásio Anuar Pachá, os 10 minutos que normalmente o táxi gastaria, o “meu” táxi gastou uns 40 minutos, inexplicável ou taxista mal intencionado.

ARIANI, ISIS E PESQUISA

Pela tarde, fui passear um pouco pela cidade e aproveitei para fazer uma pesquisa, bastante simples por sinal: “tem jogo de basquete aqui hoje?” foi o tema da minha pesquisa. No centro da cidade, fiz a pergunta para 8 pessoas e recebi a mesma resposta: -“não sei”. Como estava chateando com as respostas, pensei em fazer a pergunta só para mais duas pessoas e entrando numa loja, encontrei, para a minha surpresa agradável, a pivô Isis e a minha amiga Ariani, a francana que defendeu por mais de cinco anos, o basquete de Americana e estava em Catanduva, quando resolveu dar um tempo de jogar basquete.
Resolvi encerrar a pesquisa, resultado: 80% dos entrevistados não sabiam do jogo...

O JOGO








AUTORIDADES...



Finalmente eu estava lá onde sempre quis estar, o mais perto possível do basquete, ao lado da quadra ou até mesmo dentro dela, fazendo minhas reportagens.
A equipe da casa, do técnico Edson Ferreto, começou arrasadora, 22 a 12 no 1º quarto, mas a experiente equipe de Ourinhos, do técnico Urubatan Lopes, deu o troco e terminou o 1º tempo em vantagem de 40 a 31. no segundo tempo as emoções continuaram até o final com o placar acusando 69 a 61 para Ourinhos.
Vontade, garra, coração são alguns dos destaques que vemos nesta partida e que é uma tônica no nosso belo basquete feminino, as duas equipes lutaram até o fim e quanto aos números, por Catanduva a bela e simpática Palmira fez 15 pontos, pegou 9 rebotes, deu 5 assistências, 3 bolas recuperadas e um toco. Do lado de Ourinhos, a pivô Jucimara, maior pontuadora do jogo com 17 pontos, 10 rebotes e 3 bolas recuperadas.

ANA LÚCIA MANELLA


Que maravilhoso reencontrar uma pessoa querida (não sabia que ela iria trabalhar no jogo), Ana Lúcia que nos conhecemos durante os Jogos Abertos de Piracicaba e que muito me ajudou. Obrigado querida amiga.

ÁRBITROS


Pude reencontrar com um amigo, o Jonas Pereira que atuou ao lado de Lupércio Cardoso e Antonio C. Ferreira. Na mesa Dimitrius Roberto Pires, Renato de Sousa e Ana Lúcia Manella. Profissionais altamente competentes, dignos de atuarem num jogo de tamanha importância como Catanduva x Ourinhos.

ESPN SEMPRE PRESENTE


Wlamir Marques, Cledi Oliveira e toda equipe em transmissão ao vivo. ESPN uma parceira do basquete.

QUASE FICO EM CATANDUVA

Curiosamente desde o final da década de 70, quando ouvia falar em Catanduva, sentia em um lugar encantado, pois a final, minha grande ídolo Hortência atua lá e esta cidade foi incluída no roteiro dos meus sonhos. Nem sei porque, só fui conhece-la no ano passado, quando fui cobrir as finais do Paulista Feminino, e vi a cidade ser campeã.
No dia seguinte, sairia de volta para casa, no hotel, pedi para me despertar bem cedo. Acordei, já atrasado e reclamei aos responsáveis, o atendente me garantiu que despertou sim e fez questão de mostrar as anotações. Foi aí que descobri o erro: ele despertou no quarto errado...

JOÃO LEITE E BASSUL


Falar em basquete e em Catanduva sem falar em João Leite, tudo fica em vão. Rever um grande personagem profissional competente a serviço do basquete, atencioso, carismático e um amigo a quem agradeço as atenções recebidas na cidade e principalmente no ginásio de esportes.
João Leite você é gente que faz o nosso basquete crescer. A comunidade da modalidade agradece por você existir.

LINDAS, LINDAS E LINDAS...

Letícia, Jennifer e Fabiana




Vanessa, Palmira e Bethania


Isis e Ariani

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