FICO TRISTE QUANDO ME MACHUCO OU PERCO, MAS NUNCA FICO TRISTE COM O BASQUETE
Gaúcho de Farroupilha para o mundo do basquete, surge o pivô Murilo. Um gigante dentro das quadras e simpatia, amigo e carisma, dentro e fora delas, são alguns dos adjetivos que posso atribuir a esta tão simpática e querida pessoa que é Murilo Becker da Rosa, pivô de 2,08m, grande destaque desta LNB, atuando pelo Minas Tênis Clube
Já atuou na seleção brasileira e com certeza, estará nela nas próximas convocações, com passagem pelo Franca Basquete e também pelo basquete internacional, atuando, entre outras equipes, no famoso Maccabi de Israel. Mas foi em Franca que conheci esta maravilhosa pessoa que é o Murilo, a quem agradeço muito quando “organizou” a equipe francana para que eu pudesse sair em uma foto junto com a equipe com a qual viajei para fazer cobertura da final da Liga Sul-Americana em Sunchales, na Argentina.
CHUÁ – Murilo, quero que você fale um pouco de sua cidade natal e de sua carreira como jogador de basquete, quando começou até chegar hoje ao Minas T C.
-Apesar de ter nascido em Farroupilha não conheço muito a cidade, com 5 meses fui morar em Porto Alegre onde comecei a jogar no Grêmio Náutico União em 1996, em 1998 fui convocado pela primeira vez para uma seleção brasileira de base, foi uma vitória pra eu estar entre os melhores da minha idade. Em 2000 me transferi para Lajeado-RS jogar no Bira, disputei meu primeiro campeonato Gaúcho adulto e ficamos em terceiro, 2001 fui para Bauru, acredito que lá amadureci bastante dentro da quadra e fora também, aprendi a me virar sozinho sem depender de ninguém, fui campeão brasileiro jogando com vários atletas de alto nível, em 2003 fui para Mogi das Cruzes jogar no Corinthians, foi muito bom pra mim, mais maduro consegui me destacar no campeonato paulista e brasileiro e fui convocado pela primeira vez para seleção brasileira adulta 2004 fui para o COC em Ribeirão Preto onde fui campeão paulista novamente.o ano seguinte fui para Franca, me identifiquei muito com a cidade e torcida, casei, montei minha casa lá, ganhamos alguns campeonatos e posso dizer q essa cidade respira basquete, foi o time que mais tive o prazer de jogar e tenho certeza que quem joga aqui pensa o mesmo, em 2007 me transferi para o Maccabi Tel Aviv em Israel, apesar de não ter muito tempo de quadra foi uma ótima experiência de vida jogar entre os melhores jogadores da Europa.2008 resolvi voltar para o Brasil e fui para o Minas,acho que fiz meu melhor campeonato, mais maduro e experiente consegui passar pelas dificuldades dos jogos com mais facilidade....
CHUÁ – Você tem outra atividade fora do basquete? E como você concilia seu tempo?
-Quando tenho alguma folga procuro resolver minhas contas, investimentos, sempre fui uma pessoa organizada, gosto também viajar com minha esposa, faz muito bem pra mim e para meu casamento.
CHUÁ – Como é sua rotina de treinamentos e jogos e viagens?
-Treino mais ou menos 2 horas de manha e a tarde com bola e gosto de fazer academia também, treino umas 5 horas por dia, nos jogos tenho um ritual, procura descansar bastante antes do jogo, como sempre a mesma coisa e não converso muito em dia de jogo, fico mais concentrado, nem telefone gosto de atender.
Gaúcho de Farroupilha para o mundo do basquete, surge o pivô Murilo. Um gigante dentro das quadras e simpatia, amigo e carisma, dentro e fora delas, são alguns dos adjetivos que posso atribuir a esta tão simpática e querida pessoa que é Murilo Becker da Rosa, pivô de 2,08m, grande destaque desta LNB, atuando pelo Minas Tênis Clube
Já atuou na seleção brasileira e com certeza, estará nela nas próximas convocações, com passagem pelo Franca Basquete e também pelo basquete internacional, atuando, entre outras equipes, no famoso Maccabi de Israel. Mas foi em Franca que conheci esta maravilhosa pessoa que é o Murilo, a quem agradeço muito quando “organizou” a equipe francana para que eu pudesse sair em uma foto junto com a equipe com a qual viajei para fazer cobertura da final da Liga Sul-Americana em Sunchales, na Argentina.
CHUÁ – Murilo, quero que você fale um pouco de sua cidade natal e de sua carreira como jogador de basquete, quando começou até chegar hoje ao Minas T C.
-Apesar de ter nascido em Farroupilha não conheço muito a cidade, com 5 meses fui morar em Porto Alegre onde comecei a jogar no Grêmio Náutico União em 1996, em 1998 fui convocado pela primeira vez para uma seleção brasileira de base, foi uma vitória pra eu estar entre os melhores da minha idade. Em 2000 me transferi para Lajeado-RS jogar no Bira, disputei meu primeiro campeonato Gaúcho adulto e ficamos em terceiro, 2001 fui para Bauru, acredito que lá amadureci bastante dentro da quadra e fora também, aprendi a me virar sozinho sem depender de ninguém, fui campeão brasileiro jogando com vários atletas de alto nível, em 2003 fui para Mogi das Cruzes jogar no Corinthians, foi muito bom pra mim, mais maduro consegui me destacar no campeonato paulista e brasileiro e fui convocado pela primeira vez para seleção brasileira adulta 2004 fui para o COC em Ribeirão Preto onde fui campeão paulista novamente.o ano seguinte fui para Franca, me identifiquei muito com a cidade e torcida, casei, montei minha casa lá, ganhamos alguns campeonatos e posso dizer q essa cidade respira basquete, foi o time que mais tive o prazer de jogar e tenho certeza que quem joga aqui pensa o mesmo, em 2007 me transferi para o Maccabi Tel Aviv em Israel, apesar de não ter muito tempo de quadra foi uma ótima experiência de vida jogar entre os melhores jogadores da Europa.2008 resolvi voltar para o Brasil e fui para o Minas,acho que fiz meu melhor campeonato, mais maduro e experiente consegui passar pelas dificuldades dos jogos com mais facilidade....
CHUÁ – Você tem outra atividade fora do basquete? E como você concilia seu tempo?
-Quando tenho alguma folga procuro resolver minhas contas, investimentos, sempre fui uma pessoa organizada, gosto também viajar com minha esposa, faz muito bem pra mim e para meu casamento.
CHUÁ – Como é sua rotina de treinamentos e jogos e viagens?
-Treino mais ou menos 2 horas de manha e a tarde com bola e gosto de fazer academia também, treino umas 5 horas por dia, nos jogos tenho um ritual, procura descansar bastante antes do jogo, como sempre a mesma coisa e não converso muito em dia de jogo, fico mais concentrado, nem telefone gosto de atender.
Tenho varias, uma delas foi quando joguei contra a seleção dos Estados Unidos, contra astros da NBA.
CHUÁ - O basquete já deixou você triste alguma vez? Como foi?
Fico triste quando machuco ou perco um jogo, mas nunca fiquei triste com o Basquete, este esporte só me da alegria e graças a ele consigo ter uma casa própria,carro etc...Posso dizer que o basquete fez eu conhecer uma pessoa maravilhosa que é a minha esposa, se eu não fosse jogador de basquete não viria pra Franca, assim não a conheceria...
-Se eu pudesse mudar uma coisa no campeonato seria fazer a final em apenas um jogo em um ginásio neutro, não concordo as finais em 5 jogos tendo quase uma semana entre um jogo para outro, muito desgastante para o atleta, os jogadores que vão para seleção não tem tempo para descansar..
CHUÁ – Quais são seus planos para a próxima temporada e seu futuro?
-Ainda não sei onde vou jogar esta temporada acredito que nos próximos dias resolvo junto com minha família
CHUÁ – Dentro da quadra, como é a vida de um pivô? Parece que lá de baixo da tabela, há muitos “cotovelos” a até tapas, involuntários, é claro. A visão aqui de fora, eu comparo a um ballet e o pivô tem um destaque especial nesta dança, agora quero ouvir sua opinião a respeito.
-A vida de um pivô não é fácil,você tem que se preparar bastante para evitar lesões, sou um jogador que sempre procuro o contato dentro da quadra mas claro que com muito cuidado porque sempre cobre umas cotoveladas involuntárias e voluntárias também...
CHUÁ – O que está faltando para o nosso basquete?
-Acho que nosso basquete só melhorou nos últimos anos, talvez falte aos treinadores de base fazer mais cursos, digo os da base porque seus atletas são o nosso futuro...
CHUÁ – Quem foi sua inspiração para que você se tornasse um jogador de basquete?
-Meu irmão era jogador de basquete, jogou por alguns anos no Corinthians de Santa Cruz do Sul-RS, ia sempre assistir e torcer, quando fiz a primeira peneira foi ele que me levou, agradeço a ele por me ajudar ate hoje.
CHUÁ – Vamos falar um pouco de seleção; como vê o atual momento da seleção, as perspectivas para as próximas competições e como seria vestir a “amarelinha” sonhada por todas?
-A seleção vem melhorando a cada ano, tenho certeza que vamos alcançar nossos objetivos. Confesso que vestir a amarelinha me dá um frio na barriga, a responsabilidade e muito grande, você leva o Brasil nas costas, mas posso te afirmar que é a melhor coisa que tem..
-Acho que nosso basquete só melhorou nos últimos anos, talvez falte aos treinadores de base fazer mais cursos, digo os da base porque seus atletas são o nosso futuro...
CHUÁ – Quem foi sua inspiração para que você se tornasse um jogador de basquete?
-Meu irmão era jogador de basquete, jogou por alguns anos no Corinthians de Santa Cruz do Sul-RS, ia sempre assistir e torcer, quando fiz a primeira peneira foi ele que me levou, agradeço a ele por me ajudar ate hoje.
CHUÁ – Vamos falar um pouco de seleção; como vê o atual momento da seleção, as perspectivas para as próximas competições e como seria vestir a “amarelinha” sonhada por todas?
-A seleção vem melhorando a cada ano, tenho certeza que vamos alcançar nossos objetivos. Confesso que vestir a amarelinha me dá um frio na barriga, a responsabilidade e muito grande, você leva o Brasil nas costas, mas posso te afirmar que é a melhor coisa que tem..
CHUÁ - Como você vê a nossa arbitragem e a torcida adversária quando está contra você?
-A torcida serve como motivação pra mim, sobre a arbitragem, respeito alguns árbitros brasileiros, mas outros não têm critérios, fomos eliminados pelo Brasília no quinto jogo este ano, não fui bem nesta partida porque tive problemas de faltas onde das 4 que fiz, 3 não foram, a única falta que concordo foi apitada pelo Renatinho que na minha opinião e o melhor árbitro brasileiro disparado atualmente...
CHUÁ – O que espera de nossa seleção para as próximas competições, com você é claro
-Espero participar do mundial na Turquia e jogar o melhor possível para ajudar a conseguirmos nossos objetivos.
CHUÁ - Quando você esteve no exterior, o que mais achou de exótico por onde passou? Como eram seus costumes e a comida?
-Não gostava muito da comida, sentia muita falta do nosso feijão, rsrsrs,Israel e muito diferente do Brasil, eles são mais organizados, tem normas que jamais podem ser violadas, com o tempo fui me adaptando.
COMPETIÇÃO DE 3 PONTOS
CHUÁ- Uma cidade – Porto Alegre –RS
CHUÁ – Um país - Brasil
CHUÁ – Campo ou praia – Praia
CHUÁ – Prato preferido – Churrasco gaúcho
CHUÁ- Um sonho realizado – Ter jogado na seleção brasileira
CHUÁ – Um sonho a realizar – Ter um filho
CHUÁ – Um ídolo no basquete – Michael Jordan. Que joga atualmente: Paul Gasol
CHUÁ – Uma mulher bonita – Carina (minha esposa)
CHUÁ – Imprensa – sem ela não estamos na mídia
CHUÁ – Um livro – Nunca deixe de tentar
CHUÁ – Amor – Minha família
CHUÁ – Amizade – Os que tenho, posso contar sempre com eles
CHUÁ – Deus - Tudo
-A torcida serve como motivação pra mim, sobre a arbitragem, respeito alguns árbitros brasileiros, mas outros não têm critérios, fomos eliminados pelo Brasília no quinto jogo este ano, não fui bem nesta partida porque tive problemas de faltas onde das 4 que fiz, 3 não foram, a única falta que concordo foi apitada pelo Renatinho que na minha opinião e o melhor árbitro brasileiro disparado atualmente...
CHUÁ – O que espera de nossa seleção para as próximas competições, com você é claro
-Espero participar do mundial na Turquia e jogar o melhor possível para ajudar a conseguirmos nossos objetivos.
CHUÁ - Quando você esteve no exterior, o que mais achou de exótico por onde passou? Como eram seus costumes e a comida?
-Não gostava muito da comida, sentia muita falta do nosso feijão, rsrsrs,Israel e muito diferente do Brasil, eles são mais organizados, tem normas que jamais podem ser violadas, com o tempo fui me adaptando.
COMPETIÇÃO DE 3 PONTOS
CHUÁ- Uma cidade – Porto Alegre –RS
CHUÁ – Um país - Brasil
CHUÁ – Campo ou praia – Praia
CHUÁ – Prato preferido – Churrasco gaúcho
CHUÁ- Um sonho realizado – Ter jogado na seleção brasileira
CHUÁ – Um sonho a realizar – Ter um filho
CHUÁ – Um ídolo no basquete – Michael Jordan. Que joga atualmente: Paul Gasol
CHUÁ – Uma mulher bonita – Carina (minha esposa)
CHUÁ – Imprensa – sem ela não estamos na mídia
CHUÁ – Um livro – Nunca deixe de tentar
CHUÁ – Amor – Minha família
CHUÁ – Amizade – Os que tenho, posso contar sempre com eles
CHUÁ – Deus - Tudo
CHUÁ – O que você mais gosta – Reunir com os amigos
CHUÁ – O que mais detesta – Ficar sozinho
CHUÁ – A cesta mais certeira de sua vida –Ter construído uma família em Franca
MURILO, quero que deixe uma mensagem para quem gosta de basquete e algo que possa fazer para melhorá-lo.
MEU RECADO VAI PARA QUEM ESTA COMEÇANDO AGORA.
NUNCA DESISTAM, SEMPRE PROCUREM TREINAR MAIS QUE OS OUTROS,BASQUETE E REPETIÇÃO,QUANTO MAIS VOCÊ TREINAR MELHOR JOGADOR SERÁ E ASSIM TIRA DE LETRA AS PARTIDAS,NÃO TEM MELHOR COISA NO ESPORTE Q RESOLVER UMA PARTIDA,NOS ÚLTIMOS SEGUNDOS VOCÊ FAZER A CESTA DA VITÓRIA MAS ISSO NÃO CAI DO CÉU.CONSEGUI TUDO QUE TENHO HOJE COM OS TREINAMENTOS...AGRADEÇO A ENTREVISTA,GRANDE ABRAÇO.
Murilo, agradeço sua gentileza pela entrevista e pelas fotos abaixo,
Um comentário:
Parabéns pelo sucesso Murilo.
Você é realmente iluminado.
Ah...parabéns pelo seu aniversário também.
Ana Paula - Mogi das Cruzes.
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