08 DE MARÇO: DIA INTERNACIONAL DA MULHER

MARIA SILVEIRA DO CARMO: UMA MULHER ESPECIAL

Hoje gostaria de homenagear todas as mulheres, não só do nosso país e sim de todo o planeta. De sua incomensurável importância em todos os setores, político, profissional, esportivo e principalmente a que tem a sublime missão de ser mãe.
Gostaria de homenagear a minha equipe feminina de apoio, a começar pela madrinha deste blog; minhas internautas, que me acompanham todos os dias. As minhas amadas jogadoras de basquete, não só do Brasil como as estrangeiras, principalmente com as quais, tenho fotos que fiz em minhas reportagens internacionais. Haja espaço para tantas fotografias e com certeza, ficaria muitas de fora ainda, o que eu não gostaria.
Resolvi homenagear a mulher mais importante que já passou na minha vida: sem ela, eu não existiria, ela me ensinou tudo mesmo tendo pouco conhecimento do mundo acadêmico; com ela aprendi a ter educação, respeito, amor, fé e esperança hoje, um “quinteto” titular do meu time de basquete e mais outro excelente “banco de reservas” que sempre vou utilizando à medida do necessário.
Há mais de quatro anos que ela me deixou, mas suas canções que gostava de cantar, eu ouço diariamente e me ajudam a seguir em frente...”saudade palavra triste quando se perde um grande amor...”, “Índia teus lindos cabelos negros como a noite sem luar...”, “no fim do dia, reza uma prece, Ave Maria...”, “É tarde morre o dia tristemente, um véu de sombras caem do céu à terra lentamente...”, É de sonho e de pó o destino de um só...”
E na sua alegria de viver tornou-se uma amante do basquete mesmo sem ver um jogo, (só pela TV). Ela não chegou a conhecer este blog, mas continua de dando forças para eu continuar minha tarefa.
Obrigado por tudo Maria Silveira do Carmo, minha eterna mãe, mas continue me protegendo e me orientando...

Na foto, minha mãe, está ensinando sua bisneta, Maria Carolina, a fazer quitandas (quitanda aqui no interior de Minas Gerais, é o nome dado a diferentes tipos de biscoitos e pães caseiros). Maria Carolina, minha sobrinha, sempre me acompanha nos jogos de basquete e esteve comigo no Sul-Americano do Chile de 2010, quando completou seus 15 anos.