A Confederação Brasileira de Basquete (CBB) anunciou, nesta quarta-feira, o novo técnico da seleção feminina de basquete, o espanhol Carlos Colinas. A escolha demorou para ser feita, com a diretora da Seleção Brasileira de Basquete Feminino, Hortência, gastando semanas em pesquisa e colheta de dados para a melhor escolha.
Agora, com o nome já decidido, o Esporte Interativo ouviu o presidente da CBB, Carlos Nunes, sobre a escolha do novo comandante das meninas do Brasil. Nunes explicou a escolha do espanhol para essa nova fase do time brasileiro. "A escolha na verdade foi uma indicação da Hortência. Desde o principio ela tratou desse processo. Ela foi duas vezes à Europa, colheu informações de atletas técnicos e dirigentes e achou que esse técnico tem o perfil para seguir a filosofia que ela quer implementar na seleção feminina. Nós fechamos, achamos os argumentos que ela achou válidos. Fechamos a parte financeira, o que não foi difícil, porque está dentro do orçamento está dentro do pretendido", disse Carlos Nunes, que admitiu não conhecer muito bem o trabalho de Colinas.
"Com toda sinceridade, eu não conheço o trabalho do Colinas. A não ser agora pelo curriculo que me foi apresentado. Mas a Hortência conhecia bem e também baseado nas informações positivas que ela recebeu na Europa." A exemplo da seleção feminina, o time masculino também tem um técnico estrangeiro, o argentino Ruben Mangano. Carlos Nunes revelou que a escolha de técnicos não brasileiros faz parte de um projeto que visa desenvolver o basquete no Brasil a ponto de não precisar recorrer a estrangeiros no futuro.
"O Brasil está querendo seguir a escola espanhola e européia. Com a chegada do Mangano também traz a escola argentina. Até hoje não conseguimos nada com nossas idéias, nossas filosofia. A mudança foi idéia foi essa. Estamos trazendo o pessoal de fora. Vamos agregar, nossos os técnicos jovens, para que em muito pouco tempo a gente não precise contratar técnicos de fora e possamos usar a prata da casa”, explicou Nunes, garantindo que no futuro os brasileiro terão preferência.
“Eles (técnicos brasileiros) vão ter preferência, mas vão ter que se atualizar. No nosso entendimento, tem que ter uma mudança de cultura. A imprensa foi unânime em dizer que a seleção brasileira, com a vinda do Moncho, teve um outro padrão, outra postura. Nós queremos melhorar. Contamos com a colaboração dos nossos técnicos. Para que em muito pouco nós possamos contar somente com técnicos nacionais."
Fonte: Painel do Basquete Feminino
Agora, com o nome já decidido, o Esporte Interativo ouviu o presidente da CBB, Carlos Nunes, sobre a escolha do novo comandante das meninas do Brasil. Nunes explicou a escolha do espanhol para essa nova fase do time brasileiro. "A escolha na verdade foi uma indicação da Hortência. Desde o principio ela tratou desse processo. Ela foi duas vezes à Europa, colheu informações de atletas técnicos e dirigentes e achou que esse técnico tem o perfil para seguir a filosofia que ela quer implementar na seleção feminina. Nós fechamos, achamos os argumentos que ela achou válidos. Fechamos a parte financeira, o que não foi difícil, porque está dentro do orçamento está dentro do pretendido", disse Carlos Nunes, que admitiu não conhecer muito bem o trabalho de Colinas.
"Com toda sinceridade, eu não conheço o trabalho do Colinas. A não ser agora pelo curriculo que me foi apresentado. Mas a Hortência conhecia bem e também baseado nas informações positivas que ela recebeu na Europa." A exemplo da seleção feminina, o time masculino também tem um técnico estrangeiro, o argentino Ruben Mangano. Carlos Nunes revelou que a escolha de técnicos não brasileiros faz parte de um projeto que visa desenvolver o basquete no Brasil a ponto de não precisar recorrer a estrangeiros no futuro.
"O Brasil está querendo seguir a escola espanhola e européia. Com a chegada do Mangano também traz a escola argentina. Até hoje não conseguimos nada com nossas idéias, nossas filosofia. A mudança foi idéia foi essa. Estamos trazendo o pessoal de fora. Vamos agregar, nossos os técnicos jovens, para que em muito pouco tempo a gente não precise contratar técnicos de fora e possamos usar a prata da casa”, explicou Nunes, garantindo que no futuro os brasileiro terão preferência.
“Eles (técnicos brasileiros) vão ter preferência, mas vão ter que se atualizar. No nosso entendimento, tem que ter uma mudança de cultura. A imprensa foi unânime em dizer que a seleção brasileira, com a vinda do Moncho, teve um outro padrão, outra postura. Nós queremos melhorar. Contamos com a colaboração dos nossos técnicos. Para que em muito pouco nós possamos contar somente com técnicos nacionais."
Fonte: Painel do Basquete Feminino
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