A WNBA é a liga de basquete feminino mais aspirada no mundo. Perde para a Euroliga em quantidade e situação financeira, porém dá uma banho de qualidade naquela do Velho Mundo. As maiores estrelas estão lá. Você certamente já ouviu falar da australiana Lauren Jackson, estrela da seleção das Opals. Saiba então que ela brilha ainda mais no Seattle Storm, time da conferência oeste da WNBA.
Infelizmente, poucos tem conhecimento do talento que ronda a chamada ‘versão feminina da NBA’ (hoje em dia até com enterradas). A única maneira de participar da liga é sendo draftada, da seguinte maneira, uma universitária ou jogadora internacional.
Jogadoras internacionais brilham em suas respectivas seleções nos mundiais, Olimpíadas e ‘overseas’ durante o período de férias da WNBA. Quanto mais chamar atenção, maior o interesse dos times da liga norte-americana, e maior a chance dessa jogadora ser escolhida por um time. E não é muito diferente para as universitárias. O que difere da outra maneira é o fato da maioria ser nativa americana, pois o pagamento semestral das universidades é muito caro para estrangeiros. As meninas dão o sangue desde o high school (ensino médio) para ganhar uma bolsa integral de universidades da Division I (algo semelhante a série A do futebol brasileiro) e conquistarem o sonho de se tornarem jogadoras profissionais.
Elas esperaram quatro anos por esse momento. Os maiores nome do basquete universitário feminino norte americano deram o máximo de si pela chance de serem escolhidos no Draft da WNBA
Esse ano os times terão o direito de escolher uma ‘prospect’ para completar seu time no dia oito de abril, quinta-feira, às 16h. Infelizmente não haverá cobertura na TV brasileira, em contrapartida a ESPN2, a ESPNU e a NBA TV estarão transmitindo ao vivo para os EUA. E para a alegria do resto do mundo, a WNBA.com transmitirá através do site a cobertura do mesmo. Como diria nosso honrado Zagalo, aí sim, fomos surpreendidos novamente!
A primeira escolha do draft será do Connecticut Sun, que conseguiu tal posição através de uma troca com o Minnesota Lynx, na qual o time do Estado dos mil lagos trocou Reneé Montgomery e a primeira escolha do drat desse ano pela veterana Linday Whalen. O Minnesota, por sua vez, havia conseguido a primeira colocação através de uma negociação com o New York Liberty, time de pior campanha na temporada passada.
Alguns nomes que prometem ser grandes escolhas para o Draft desse ano são: Jayne Appel da Stanford University, Tina Charles da University of Connecticut (de onde também vem Sue Bird, Diana Taurasi, Swin Cash, Rebecca Lobo e outros grandes nomes), Kelsey Griffin da University of Nebraska, Epiphanny Prince que jogou três anos na Rutgers University e que agora joga em Botas, na Turquia, Andrea Riley da Oklahoma State University e Monica Wright da University of Virginia.
Fonte: Roberta F. Rodrigues/DRAFT BRASIL
Infelizmente, poucos tem conhecimento do talento que ronda a chamada ‘versão feminina da NBA’ (hoje em dia até com enterradas). A única maneira de participar da liga é sendo draftada, da seguinte maneira, uma universitária ou jogadora internacional.
Jogadoras internacionais brilham em suas respectivas seleções nos mundiais, Olimpíadas e ‘overseas’ durante o período de férias da WNBA. Quanto mais chamar atenção, maior o interesse dos times da liga norte-americana, e maior a chance dessa jogadora ser escolhida por um time. E não é muito diferente para as universitárias. O que difere da outra maneira é o fato da maioria ser nativa americana, pois o pagamento semestral das universidades é muito caro para estrangeiros. As meninas dão o sangue desde o high school (ensino médio) para ganhar uma bolsa integral de universidades da Division I (algo semelhante a série A do futebol brasileiro) e conquistarem o sonho de se tornarem jogadoras profissionais.
Elas esperaram quatro anos por esse momento. Os maiores nome do basquete universitário feminino norte americano deram o máximo de si pela chance de serem escolhidos no Draft da WNBA
Esse ano os times terão o direito de escolher uma ‘prospect’ para completar seu time no dia oito de abril, quinta-feira, às 16h. Infelizmente não haverá cobertura na TV brasileira, em contrapartida a ESPN2, a ESPNU e a NBA TV estarão transmitindo ao vivo para os EUA. E para a alegria do resto do mundo, a WNBA.com transmitirá através do site a cobertura do mesmo. Como diria nosso honrado Zagalo, aí sim, fomos surpreendidos novamente!
A primeira escolha do draft será do Connecticut Sun, que conseguiu tal posição através de uma troca com o Minnesota Lynx, na qual o time do Estado dos mil lagos trocou Reneé Montgomery e a primeira escolha do drat desse ano pela veterana Linday Whalen. O Minnesota, por sua vez, havia conseguido a primeira colocação através de uma negociação com o New York Liberty, time de pior campanha na temporada passada.
Alguns nomes que prometem ser grandes escolhas para o Draft desse ano são: Jayne Appel da Stanford University, Tina Charles da University of Connecticut (de onde também vem Sue Bird, Diana Taurasi, Swin Cash, Rebecca Lobo e outros grandes nomes), Kelsey Griffin da University of Nebraska, Epiphanny Prince que jogou três anos na Rutgers University e que agora joga em Botas, na Turquia, Andrea Riley da Oklahoma State University e Monica Wright da University of Virginia.
Fonte: Roberta F. Rodrigues/DRAFT BRASIL
FOTOS (arquivo CHUÁ MARCOS)
1- Penny Taylor
2- Lauren Jackson
3- Ilona Korstine
4- Stepanova
Nenhum comentário:
Postar um comentário