HISTÓRIAS DO SUL-AMERICANO DE TRINIDAD 
Esta série de reportagens sobre o SUL-AMERICANO SUB-15 FEMININO DE TRINIDAD, tem agora a série Brasil e no final do ano, farei matérias de passeios que fiz no Uruguai e na Argentina.
Hoje tenho uma ENTREVISTADA MUITO ESPECIAL: CARLINHA DE JUNDIAÍ E DA SELEÇÃO SUB-15.
Esta série de reportagens sobre o SUL-AMERICANO SUB-15 FEMININO DE TRINIDAD, tem agora a série Brasil e no final do ano, farei matérias de passeios que fiz no Uruguai e na Argentina.Hoje tenho uma ENTREVISTADA MUITO ESPECIAL: CARLINHA DE JUNDIAÍ E DA SELEÇÃO SUB-15.
Eu tento evitar pensar em perder, porque acho que pensar isso "atrai"
Final do Campeonato Paulista Juvenil Feminino em Americana, em 28/10/2008. A equipe de Jundiaí venceu a dona da casa e ganhou o título máximo da categoria.lá na torcida estava uma garotinha, com seus 12 anos, com o uniforme amarelo do Jundiaí.Final do Campeonato Sul-Americano Feminino Sub-15, na cidade de Trinidad, no Uruguai, em 20/11/2010. A seleção brasileira vence a Argentina e torna-se bi-campeã do nosso continente sul.Aquela garotinha que fotografei há 2 anos atrás, também estava lá, mas não na arquibancada, como antes, e sim, dentro da quadra, usando a camisa número 6, ajudando o Brasil vencer mais uma difícil competição.Aquela garotinha é simplesmente a Carla Silva Lucchini, a Carlinha, minha entrevistada de hoje.
Final do Campeonato Paulista Juvenil Feminino em Americana, em 28/10/2008. A equipe de Jundiaí venceu a dona da casa e ganhou o título máximo da categoria.lá na torcida estava uma garotinha, com seus 12 anos, com o uniforme amarelo do Jundiaí.Final do Campeonato Sul-Americano Feminino Sub-15, na cidade de Trinidad, no Uruguai, em 20/11/2010. A seleção brasileira vence a Argentina e torna-se bi-campeã do nosso continente sul.Aquela garotinha que fotografei há 2 anos atrás, também estava lá, mas não na arquibancada, como antes, e sim, dentro da quadra, usando a camisa número 6, ajudando o Brasil vencer mais uma difícil competição.Aquela garotinha é simplesmente a Carla Silva Lucchini, a Carlinha, minha entrevistada de hoje.CHUÁ - Carlinha, quero que você fale um pouco de sua carreira como jogadora de basquete, quando começou até chegar hoje na seleção e campeã sul-americana. 
Carlinha - Comecei em 2005, quando as meninas da minha idade eram escolinha-iniciantes, no Divino-Jundiaí, comecei treinando com as meninas mais velhas, as nascidas em 1994, pré-mini, eu ia nos festivais, que eram da associação, mas nem sempre jogava.. Ai no ano seguinte, 2006, jogava duas categorias, pré-mini e mini, onde joguei mais, em 2007 jogava mini e mirim, os dois da associação, foi nesse ano que ganhei no final do campeonato o primeiro troféu de seleção de ouro! Como melhor armadora; em 2008 ganhei outro, em 2009 também, onde o mirim era da federação, onde os times são bem mais fortes. Agora em 2010 fomos campeãs da série Prata da Federação. Em fevereiro, teve a primeira fase da seleção, onde eu e outra menina do meu time fomos convocadas, fiquei muito feliz, chorei até! Porque era o meu sonho! Infelizmente, a menina do meu time não continuou, foi uma semana muito especial, dei meu máximo, depois teve a segunda fase que também foi em Santa Bárbara D'oeste, e também foi muito bom, conheci muita gente, fiz muitas amigas e treinei muito. Depois das férias escolares fomos para Las Vegas, Centro de treinamento da NBA, com algumas meninas que nasceram em 1995 e outras em 1994, os treinos lá são muito fortes, com muita intensidade, mas são muito bons também!
Depois disso ficamos em São Sebastião do Paraíso por 1 mês! Éramos em 20 meninas, e aos poucos o grupo foi diminuindo... até que ficaram apenas as 12 jogadoras! Depois fomos para o Uruguai, ficando campeãs! E agora, dia 12 de dezembro estou indo para o Campeonato Brasileiro Sub 15 lá no Paraná!!
E quando começou a gostar de basquete?
Em 2004/ 2005, comecei a treinar em um centro esportivo aqui perto de casa, mas eu não treinava basquete, treinava futebol! Mas aos poucos, ficava cada vez mais no ginásio, para treinar hand, e basquete, e basquete foi o que eu mais gostei! Parei com o futebol e com o hand, e fiquei só no basquete, uma amiga do meu pai um dia, meu viu treinando e me levou para fazer um teste no Divino, comecei treinando com a Lúcia!
Como você concilia seu tempo entre o basquete e os estudos?
É um pouco difícil, mas sempre tenho tempo para estudar, de manha eu vou pra escola, e depois eu fico direto lá, por que é onde treino, almoço e já faço alguns deveres da escola, enquanto o treino não começa então eu vou para o treino, volto para casa, e termino de fazer as lições, ou estudo para alguma prova.
Como é poder participar da seleção nacional, como foram os dias de treinamento em São Sebastião do Paraíso, várias semanas longe de casa?
É uma coisa que eu não sei explicar, é um orgulho enorme participar da seleção do meu País, mas também é muita responsabilidade, também nunca esqueci que sempre preciso me esforçar ao máximo pra conseguir o que quero. Os treinos lá em São Sebastião do Paraíso foram muito bons, quando o grupo começou a diminuir, começamos a acostumar com o jogo de cada uma e fomos nos entrosando cada vez mais, e com isso no final deu tudo certo.
Qual é a rotina de treinamentos e jogos na sua equipe, o Divino e quais são seus adversários mais difíceis?
Os treinos aqui no Divino são bons, mas diferentes dos da seleção, porque são para os campeonatos estaduais do ano todo, participo do mirim e do infanto, então tenho dois campeonatos estaduais, muitos jogos!!Fazemos preparação física, treinos táticos, e coletivos!! Em minha opinião os adversários mais difíceis, são: Bradesco, Americana e Barretos.
Lá em Trinidad, Uruguai, você foi a “escolhida” para tirar a redinha ao final do campeonato, quero que você me conte como foi toda essa emoção de ser campeã?
Na verdade fui escolhida por que era a mais leve hahahaha, é uma emoção que não tem como explicar, dá uma sensação de missão cumprida, que tudo o que nós fizemos desde o começo do ano, foi pra estarmos aproveitando aquele momento!
O jogo mais difícil foi contra a Argentina, em algum momento, chegou a pensar que não venceria?
Eu tento evitar pensar em perder, porque acho que pensar isso "atrai" sabe? Mas no momento que o jogo estava empatado, faltando um minuto para acabar me perguntei como seria se a gente perdesse, esse pensamento foi no banco, por que na quadra, não dá tempo de pensar nessas coisas! E logo voltei a pensar muito positivo!
O que mais gostou lá no Uruguai, nas horas de folga, houve tempo para algum passeio ?
Lá no Uruguai gostei da calmaria, lá é um lugar tranqüilo! Também gostei de como fomos tratadas, parece que eles gostam bastante do Brasil. Durante o campeonato, folga para nós é descanso! Que é muito importante, e no ultimo dia, após a vitória, fomos conhecer a cidade que é muito bonita!
Quem foi sua inspiração para que você se tornasse uma jogadora de basquete?
Quando conheci quem eram os ídolos do basquete, já fazia uns dois anos que jogava, mas em quem mais me inspirei, foi na Magic Paula, por que ela jogava da mesma posição que eu jogo, e sempre quis fazer algumas "jogadas" que ela fazia! Mas a Janeth e a Hortência também foram importantes para mim, eu tenho uma foto que tirei um 2007 ou 2008 com a Janeth, e eu nunca tinha pensado que ela iria ser minha técnica na seleção!
Competição de 3 pontos
Uma cidade -Jundaí
Um país - Brasil
Campo ou praia - Praia.
Prato preferido - Gosto muito de batata frita, mas procuro evitar, também gosto de macarrão. Um sonho realizado - Ir para a seleção brasileira.
Um sonho a realizar - Continuar indo para a seleção, e jogar fora do país.
Um ídolo no basquete - Magic Paula.
Um homem bonito - Meu pai.
Imprensa - Conhecimento
Um livro - Nunca deixe de tentar, do Michael Jordan
Um filme - Space Jam, e Todo mundo em Pânico 1,2,3 e 4.
Amor - Minha família.
Amizade - Pessoas verdadeiras, minhas amigas.
Deus - O maior de tudo.
O que você mais gosta - Ficar horas conversando com quem eu gosto, e claro jogar basquete!
Carlinha - Comecei em 2005, quando as meninas da minha idade eram escolinha-iniciantes, no Divino-Jundiaí, comecei treinando com as meninas mais velhas, as nascidas em 1994, pré-mini, eu ia nos festivais, que eram da associação, mas nem sempre jogava.. Ai no ano seguinte, 2006, jogava duas categorias, pré-mini e mini, onde joguei mais, em 2007 jogava mini e mirim, os dois da associação, foi nesse ano que ganhei no final do campeonato o primeiro troféu de seleção de ouro! Como melhor armadora; em 2008 ganhei outro, em 2009 também, onde o mirim era da federação, onde os times são bem mais fortes. Agora em 2010 fomos campeãs da série Prata da Federação. Em fevereiro, teve a primeira fase da seleção, onde eu e outra menina do meu time fomos convocadas, fiquei muito feliz, chorei até! Porque era o meu sonho! Infelizmente, a menina do meu time não continuou, foi uma semana muito especial, dei meu máximo, depois teve a segunda fase que também foi em Santa Bárbara D'oeste, e também foi muito bom, conheci muita gente, fiz muitas amigas e treinei muito. Depois das férias escolares fomos para Las Vegas, Centro de treinamento da NBA, com algumas meninas que nasceram em 1995 e outras em 1994, os treinos lá são muito fortes, com muita intensidade, mas são muito bons também!
Depois disso ficamos em São Sebastião do Paraíso por 1 mês! Éramos em 20 meninas, e aos poucos o grupo foi diminuindo... até que ficaram apenas as 12 jogadoras! Depois fomos para o Uruguai, ficando campeãs! E agora, dia 12 de dezembro estou indo para o Campeonato Brasileiro Sub 15 lá no Paraná!!
E quando começou a gostar de basquete?
Em 2004/ 2005, comecei a treinar em um centro esportivo aqui perto de casa, mas eu não treinava basquete, treinava futebol! Mas aos poucos, ficava cada vez mais no ginásio, para treinar hand, e basquete, e basquete foi o que eu mais gostei! Parei com o futebol e com o hand, e fiquei só no basquete, uma amiga do meu pai um dia, meu viu treinando e me levou para fazer um teste no Divino, comecei treinando com a Lúcia!
Como você concilia seu tempo entre o basquete e os estudos?
É um pouco difícil, mas sempre tenho tempo para estudar, de manha eu vou pra escola, e depois eu fico direto lá, por que é onde treino, almoço e já faço alguns deveres da escola, enquanto o treino não começa então eu vou para o treino, volto para casa, e termino de fazer as lições, ou estudo para alguma prova.
Como é poder participar da seleção nacional, como foram os dias de treinamento em São Sebastião do Paraíso, várias semanas longe de casa?
É uma coisa que eu não sei explicar, é um orgulho enorme participar da seleção do meu País, mas também é muita responsabilidade, também nunca esqueci que sempre preciso me esforçar ao máximo pra conseguir o que quero. Os treinos lá em São Sebastião do Paraíso foram muito bons, quando o grupo começou a diminuir, começamos a acostumar com o jogo de cada uma e fomos nos entrosando cada vez mais, e com isso no final deu tudo certo.
Qual é a rotina de treinamentos e jogos na sua equipe, o Divino e quais são seus adversários mais difíceis?
Os treinos aqui no Divino são bons, mas diferentes dos da seleção, porque são para os campeonatos estaduais do ano todo, participo do mirim e do infanto, então tenho dois campeonatos estaduais, muitos jogos!!Fazemos preparação física, treinos táticos, e coletivos!! Em minha opinião os adversários mais difíceis, são: Bradesco, Americana e Barretos.
Lá em Trinidad, Uruguai, você foi a “escolhida” para tirar a redinha ao final do campeonato, quero que você me conte como foi toda essa emoção de ser campeã?
Na verdade fui escolhida por que era a mais leve hahahaha, é uma emoção que não tem como explicar, dá uma sensação de missão cumprida, que tudo o que nós fizemos desde o começo do ano, foi pra estarmos aproveitando aquele momento!
O jogo mais difícil foi contra a Argentina, em algum momento, chegou a pensar que não venceria?
Eu tento evitar pensar em perder, porque acho que pensar isso "atrai" sabe? Mas no momento que o jogo estava empatado, faltando um minuto para acabar me perguntei como seria se a gente perdesse, esse pensamento foi no banco, por que na quadra, não dá tempo de pensar nessas coisas! E logo voltei a pensar muito positivo!
O que mais gostou lá no Uruguai, nas horas de folga, houve tempo para algum passeio ?
Lá no Uruguai gostei da calmaria, lá é um lugar tranqüilo! Também gostei de como fomos tratadas, parece que eles gostam bastante do Brasil. Durante o campeonato, folga para nós é descanso! Que é muito importante, e no ultimo dia, após a vitória, fomos conhecer a cidade que é muito bonita!
Quem foi sua inspiração para que você se tornasse uma jogadora de basquete?
Quando conheci quem eram os ídolos do basquete, já fazia uns dois anos que jogava, mas em quem mais me inspirei, foi na Magic Paula, por que ela jogava da mesma posição que eu jogo, e sempre quis fazer algumas "jogadas" que ela fazia! Mas a Janeth e a Hortência também foram importantes para mim, eu tenho uma foto que tirei um 2007 ou 2008 com a Janeth, e eu nunca tinha pensado que ela iria ser minha técnica na seleção!
Competição de 3 pontos
Uma cidade -Jundaí
Um país - Brasil
Campo ou praia - Praia.
Prato preferido - Gosto muito de batata frita, mas procuro evitar, também gosto de macarrão. Um sonho realizado - Ir para a seleção brasileira.
Um sonho a realizar - Continuar indo para a seleção, e jogar fora do país.Um ídolo no basquete - Magic Paula.
Um homem bonito - Meu pai.
Imprensa - Conhecimento
Um livro - Nunca deixe de tentar, do Michael Jordan
Um filme - Space Jam, e Todo mundo em Pânico 1,2,3 e 4.
Amor - Minha família.
Amizade - Pessoas verdadeiras, minhas amigas.
Deus - O maior de tudo.
O que você mais gosta - Ficar horas conversando com quem eu gosto, e claro jogar basquete!
O que mais detesta - Quando brigo com alguém, detesto brigar!
Quero que deixe uma mensagem para quem gosta de basquete e algo que possa fazer para melhorá-lo.
Prá nunca desistir de um sonho! Se você realmente quer, você pode. E se fracassar, continue tentando, e saiba aproveitar todas as oportunidades!!! e nunca desistir!
Quero que deixe uma mensagem para quem gosta de basquete e algo que possa fazer para melhorá-lo.
Prá nunca desistir de um sonho! Se você realmente quer, você pode. E se fracassar, continue tentando, e saiba aproveitar todas as oportunidades!!! e nunca desistir!
Carlinha e Maria,sua mãe
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