segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

IZABELLA SANGALLI, DE AMERICANA E DA SELEÇÃO BRASILEIRA SUB-15, EM ENTREVISTA EXCLUSIVA

IZABELLA: "Gostei do clima que estava entre as atletas mesmo, admiração, respeito, simpatia, etc."
Linda, elegante, meiga, atenciosa, com seus 15 anos de idade, tem encantado à todos com seu belo basquete. Já possui uma vasta coleção de títulos, inclusive, dois internacionais, sendo que o último foi no Sul-Americano de Trinidad, onde tive a oportunidade de cobrir.
Esta menina fantástica, que acabou de disputar o Brasileiro de seleções, sendo campeã por sua seleção estadual, a paulista e depois de uma semana de jogos dessa competição lá no Paraná, que terminou domingo, já nesta segunda-feira, concedeu esta emtrevista.
Esta menina fantástica é Izabella Frederico Sangalli que joga por sua cidade, Americana, confira:
CHUÁ MARCOS – Izabella, quero que você fale um pouco de sua carreira como jogadora de basquete, quando começou até chegar hoje na seleção e campeã sul-americana.
IZABELLA - Bom, acho que minha carreira está só no começo, espero que ainda tenha muito caminho pela frente, e é pra isso que vou treinar bastante. Eu comecei na escolinha aqui em Americana com 10 anos, e desde então venho atuando nas categorias de base da cidade. Fui campeã na associação aos 11 anos, com 12 subia para completar o mini (3º lugar na FPB), com 13 permaneci novamente no mini (2º lugar na FPB), aos 14 fui mirim (3º lugar na FPB) e campeã sul-americana sub-15 com a seleção brasileira e brasileira com a seleção paulista. Este ano com 15 fui campeã na FPB mirim, bicampeã no sul-americano sub-15 e bicampeã brasileira com a seleção paulista.
E quando começou a gostar de basquete?
Assim que comecei a praticar.
Como você concilia seu tempo entre o basquete e os estudos, e que série você está cursando e sua matéria preferida?
Estou no 1º ano do ensino médio, ano que vem estarei no 2º, eu consigo conciliar, estudo de manhã e depois do treino, que é de tarde, eu estudo e faço a tarefas passadas.
Você acaba de conquistar mais um título brasileiro por São Paulo, e com números impressionantes e líder em cestinha, assistências e naturalmente a mais eficiente, fato semelhante aconteceu com você lá no Sul-Americano de Trinidad, como é sua rotina de treinamentos para atingir tudo isso?
Eu treino todos os dias da semana 2 horas na quadra, e por volta de 1 hora o treino físico, nos fins de semana geralmente nós temos jogo, e depois de um jogo tem a folga, que é muito importante pro atleta.
Lá em Trinidad, Uruguai, você que a única bicampeã Sul-Americana, como viu o nível da competição?
Achei que é um nível bom para a nossa idade, todos os países tinham destaques muito fortes, o que nos motiva a dedicar-nos cada vez mais.
O jogo mais difícil foi contra a Argentina, em algum momento, chegou a pensar que não venceria?
Não, antes do jogo temos a incerteza, mas não consigo pensar durante o jogo que podemos perder, eu fico com o pensamento positivo até o último segundo, pois no basquete o jogo pode mudar muito rápido, e é isso que o faz um esporte bonito.
O que mais gostou lá no Uruguai ?
Gostei do clima que estava entre as atletas mesmo, admiração, respeito, simpatia, etc.
Quem foi sua inspiração para que você se tornasse uma jogadora de basquete?
Na verdade eu queria praticar um esporte, e um dos motivos de escolher o basquete foi porque minha mãe jogou quando mais nova aqui na região. Mas, depois de entrar no mundo do basquete não tem como não se encantar com o Michael Jordan, Kobe Bryant, Hortência, Janeth, Paula, Lebron James, entre outros.
COMPETIÇÃO DE TRÊS PONTOS
Uma cidade - Americana
Um país - EUA
Campo ou praia - Praia
Prato preferido - Lasanha
Um sonho realizadoBicampeã Sul-Americana Sub-15
Um sonho a realizarJogar profissionalmente na WNBA.
Um ídolo no basqueteMichael Jordan
Um homem bonitoTaylor Lautner
Um livroEu sou o Mensageiro
Um filmeHarry Potter
Amor - Basquete
Amizade de Mãe!
Deus -
O que você mais gosta: Jogar basquete
O que mais detesta: pessoas falsas.
Izabela, quero que deixe uma mensagem para quem gosta de basquete e algo que possa fazer para melhorá-lo.
Eu acho que a pessoa pra ser um grande atleta tem que se dedicar muito, abrir mãos de muita coisa, querer muito, tem que plantar o que se quer colher!

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