TRINIDAD DAS PLÁTANOS E DE FLORES: MARAVILHAS DO URUGUAI 
Mais uma cobertura internacional, Sul-Americano Sub-15 Feminino, realizado nessa cidade uruguaia de Trinidad. Como já citei por várias vezes sobre as sete seleções participantes que ao final, o Brasil saiu vencedor.
Hoje quero falar um pouco sobre esta cidade, além do basquete dos dias que aconteceram a competição.
Trinidad, capital do departamento de Flores, foi fundada em 1805 pelo general Artigas, o líder da independência do país, situada aproximadamente, 190 km da capital Montevidéu, com uma população aproximada de 20 mil habitantes e uma altitude de 141 metros é simplesmente uma cidade maravilhosa. Uma cidade pequena, ordeira, tem uma grande “cadeia”, mas não tem nenhum preso, o policiamento é mais manter a ordem. Suas ruas os carros e motos têm seus respectivos estacionamentos, independente dos tradicionais sinais de transito.
A cidade toda, tomadas com suas exuberantes, PLÁTANOS, aquelas frondosas árvores ao longo de todas as calçadas.
O poronguero, (gentílico de Trinidad), nome originário do córrego Porongos, que abastece a cidade, é bastante acolhedor, simpático, fazendo lembrar nossas cidades do interior de Minas.
Desembarcamos no belo aeroporto de Carrasco, em Montevidéu, no inicio da tarde com uma garoa bastante fria. Tomamos (Célia, minha irmã estava comigo), um táxi para o terminal TRES CRUCES, uma rodoviária ou mesmo, um shoppin center como os nossos e bastante sofisticado, muito movimentado e o almoço foi uma “empanada” e outros salgados que não me lembro o nome e um café, brasileiro. Seguimos no ônibus com viagem com tempo de mais de três horas, com balinhas de cortesia.
Foram paisagens marcantes, como, logo de saída da capital, passamos ao lado do Rio da Prata que mais parecia um mar. Paisagens exuberantes, as coxilhas e pradarias por onde pastam tranqüilamente os seus rebanhos, um cartão de visita do país.
Quase ao final da tarde, já um sol quente, sem chuvas, lá também existe o horário verão, chegamos a esperada Trinidad. O hotel Potenza, na rua Santísima Trinidad estava bem próximo como tudo ao nosso redor; a praça principal, os restaurantes o ginásio de esportes,enfim, tudo em ordem para fazer uma boa reportagem se não fosse o adaptador de tomada, fiquei quase um dia sem ligar meu notebook.
Mas agora quero falar dos lugares fora das quatro linhas do basquete, ou melhor, através das fotos, vejam como é maravilhoso este mundo do basquete.
Nas próximas edições, mais passeios por este mundo encantado, do esporte da cesta.
Mais uma cobertura internacional, Sul-Americano Sub-15 Feminino, realizado nessa cidade uruguaia de Trinidad. Como já citei por várias vezes sobre as sete seleções participantes que ao final, o Brasil saiu vencedor.Hoje quero falar um pouco sobre esta cidade, além do basquete dos dias que aconteceram a competição.
Trinidad, capital do departamento de Flores, foi fundada em 1805 pelo general Artigas, o líder da independência do país, situada aproximadamente, 190 km da capital Montevidéu, com uma população aproximada de 20 mil habitantes e uma altitude de 141 metros é simplesmente uma cidade maravilhosa. Uma cidade pequena, ordeira, tem uma grande “cadeia”, mas não tem nenhum preso, o policiamento é mais manter a ordem. Suas ruas os carros e motos têm seus respectivos estacionamentos, independente dos tradicionais sinais de transito.
A cidade toda, tomadas com suas exuberantes, PLÁTANOS, aquelas frondosas árvores ao longo de todas as calçadas.
O poronguero, (gentílico de Trinidad), nome originário do córrego Porongos, que abastece a cidade, é bastante acolhedor, simpático, fazendo lembrar nossas cidades do interior de Minas.
Desembarcamos no belo aeroporto de Carrasco, em Montevidéu, no inicio da tarde com uma garoa bastante fria. Tomamos (Célia, minha irmã estava comigo), um táxi para o terminal TRES CRUCES, uma rodoviária ou mesmo, um shoppin center como os nossos e bastante sofisticado, muito movimentado e o almoço foi uma “empanada” e outros salgados que não me lembro o nome e um café, brasileiro. Seguimos no ônibus com viagem com tempo de mais de três horas, com balinhas de cortesia.
Foram paisagens marcantes, como, logo de saída da capital, passamos ao lado do Rio da Prata que mais parecia um mar. Paisagens exuberantes, as coxilhas e pradarias por onde pastam tranqüilamente os seus rebanhos, um cartão de visita do país.
Quase ao final da tarde, já um sol quente, sem chuvas, lá também existe o horário verão, chegamos a esperada Trinidad. O hotel Potenza, na rua Santísima Trinidad estava bem próximo como tudo ao nosso redor; a praça principal, os restaurantes o ginásio de esportes,enfim, tudo em ordem para fazer uma boa reportagem se não fosse o adaptador de tomada, fiquei quase um dia sem ligar meu notebook.
Mas agora quero falar dos lugares fora das quatro linhas do basquete, ou melhor, através das fotos, vejam como é maravilhoso este mundo do basquete.
Nas próximas edições, mais passeios por este mundo encantado, do esporte da cesta.
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