POR UNA CABEZA: MI BUENOS AIRES QUERIDO Logo pela manhã, tomamos o vôo para Buenos Aires. Voamos pela Pluna e um fato curioso que ainda não tinha visto: todo o serviço de bordo, era cobrado...
A travessia do rio da Prata, bastante rápida e mais ou menos uns 40 minutos, já estava descendo na grande Buenos Aires. Descemos em um aeroporto militar uma vez que o principal estava em reformas. Com muitos transtornos, desde a saída do aeroporto de Carrasco, onde tinha que pagar taxa de embarque (novamente), já que no “pacote” da viagem, estava tudo pago..são coisas e coisas que acontecem nas viagens. De repente, não mais que de repente, surge a simpática Chevone, uma brasileira que mora na capital argentina e estava em Montevidéu, retornando à sua casa que muito me ajudou a agilizar tudo e na chegada ao destino, tomamos o mesmo táxi para o centro da cidade.
Para minha surpresa, meu hotel ficava situando a uma quadra da famosa Avenida 9 de Julio, que foi inaugurada em 1937, que muito eu gostaria de conhecê-la, a mais larga do mundo com seus 144 metros de largura e nela o famoso cartão postal argentino o Obelisco com seus 67 metros de altura, é um dos ícones mais emblemáticos de Buenos Aires, situado no cruzamento desta avenida com a Corrientes (ver foto), dentro da praça da República, logo ali perto o Teatro Colón, um dos teatros de óperas mais importantes do mundo e em poucos minutos, muitos sonhos realizados.
No dia seguinte, passeio ao Puerto Madero, Recoleta, a Casa Rosada e muitos passeios com a ajuda da simpática Johanna, que nos acompanhou. E por falar em simpatia, encontrei com minha amiga jornalista (que conheci em Santiago, em agosto), Verónica que foi ao hotel ao nosso encontro.
SEÑOR TANGO
A travessia do rio da Prata, bastante rápida e mais ou menos uns 40 minutos, já estava descendo na grande Buenos Aires. Descemos em um aeroporto militar uma vez que o principal estava em reformas. Com muitos transtornos, desde a saída do aeroporto de Carrasco, onde tinha que pagar taxa de embarque (novamente), já que no “pacote” da viagem, estava tudo pago..são coisas e coisas que acontecem nas viagens. De repente, não mais que de repente, surge a simpática Chevone, uma brasileira que mora na capital argentina e estava em Montevidéu, retornando à sua casa que muito me ajudou a agilizar tudo e na chegada ao destino, tomamos o mesmo táxi para o centro da cidade.
Para minha surpresa, meu hotel ficava situando a uma quadra da famosa Avenida 9 de Julio, que foi inaugurada em 1937, que muito eu gostaria de conhecê-la, a mais larga do mundo com seus 144 metros de largura e nela o famoso cartão postal argentino o Obelisco com seus 67 metros de altura, é um dos ícones mais emblemáticos de Buenos Aires, situado no cruzamento desta avenida com a Corrientes (ver foto), dentro da praça da República, logo ali perto o Teatro Colón, um dos teatros de óperas mais importantes do mundo e em poucos minutos, muitos sonhos realizados.
No dia seguinte, passeio ao Puerto Madero, Recoleta, a Casa Rosada e muitos passeios com a ajuda da simpática Johanna, que nos acompanhou. E por falar em simpatia, encontrei com minha amiga jornalista (que conheci em Santiago, em agosto), Verónica que foi ao hotel ao nosso encontro.
SEÑOR TANGO
Na noite anterior fomos conhecer o famoso tango de Buenos Aires. Na casa Señor Tango, um grande palco (móvel) ao centro, em volta, as galerias de andares e um teto que se confundia com uma noite estrelada. Um cenário realmente encantador. O show propriamente dito, ainda ia começar: cavalos, indígenas ancestrais, não faltaram até as minhas músicas peruanas com suas quenas, charangos e zampoñas.
O tango, este ritmo que trás o imortal Carlos Gardel ao som do exuberante bandoleon e foi a show mais bonito que já vi. O tango romântico Por una cabeza, de Carlos Gardel, La cumparsita, Mi Buenos Aires querido. muitas saudades e a alegria de poder dizer que um dia, ou melhor, uma noite, eu vivi um conto das mil e uma noites de um tango argentino.
Meu caro leitor, vou ficar devendo as fotos das danças, pois o cenário era escuro, e as luzes eram daquelas giratórias (fortes), não poderia arriscar tirar as fotos, uma vez que as luzes, poderiam danificar minha câmara e ainda tenho muito basquete para fotografar....
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