PARAGUAI: O BASQUETE ALÉM DAS GUARÂNIAS Além das belas guaranias, polcas e os ritmos musicais, o Paraguai mostrou a sua bela e simpática equipe deste nosso esporte que está numa crescente no nosso continente, se fez presente neste SUL-AMERICANO de Trinidad. E as garotinhas, Medina e Natasha Alfonso se dispuseram de um tempo para falar comigo.
MEDINA
Medina, de 15 anos, já defendeu seu país por 3 anos. As duas outras competições internacionais foram os sul-americanos no Equador e no Chile. Esta bela “chica” joga no clube Sol de América, de Assunção, estuda no colégio San Inácio de Loyola e suas matérias preferidas são Matemática e Física.
Muito estudiosa, a bela Medina me falou bastante sobre a geografia de história de seu país, falou da grande produção de soja e criação de gado e seu país tem um bom futebol que ela também pratica nas horas de folga. Bem antes da decisão Brasil x Argentina, disse que o Brasil era o grande favorito e que apresenta melhor basquete, como também iria torcer por ele, pois tem maior simpatia pelo povo e jogadoras brasileiras.
UM SONHO
Disse seu grande sonho é defender a seleção adulta de seu país.
NATASHA ALFONSO Natasha, outra representante da equipe paraguaia, estudante de 14 anos, joga no clube San Lorenzo, que dista 15 km de Assunção. Também falou bastante sobre o basquete e seu país. Sua rotina, de manhã, estuda no colégio e à tarde, treinamentos. Existem 10 clubes que disputam o campeonato de seu país e são jogos bem disputados.
Quanto ao Sul-Americano, disse que está num bom nível, boas equipes, e o Brasil tem o melhor time, grande favorito ao titulo, tem muita admiração pelo Brasil.
Natasha, disse que seu grande ídolo que é o Kobe Bryant e disse ser a “goleadora” , aqui cestinha nos jogos de seu colégio. Também muito estudiosa, gosta de Matemática, Ciências, História, falou bastante sobre seu país das suas belezas naturais e que nas horas de passeio, gosta muito de ir a praia.
UM SONHO
Defender a seleção adulta de seu país, é também seu grande sonho.
Foram palavras de duas meninas paraguaias, que disseram muitas coisas em comum, gostam do Brasil, o nosso basquete era o favorito e tudo isso foi provado, tanto que na festa de encerramento, com a vitória do Brasil, ( eu havia falado com elas antes do jogo), no final quando as meninas brasileiras faziam a festa, as paraguaias, se uniram para comemorem juntas, um dos momentos mais lindos e emocionantes que presenciei.
Coisas não só de crianças, mas acima de tudo levando à serio a filosofia do esporte: união, amor, amizade e de tudo de melhor que se possa ter essas meninas apresentaram.
Daqui, meus agradecimentos à toda delegação paraguaia e a essas meninas maravilhosas que fazem o basquete crescer.
MEDINA
Medina, de 15 anos, já defendeu seu país por 3 anos. As duas outras competições internacionais foram os sul-americanos no Equador e no Chile. Esta bela “chica” joga no clube Sol de América, de Assunção, estuda no colégio San Inácio de Loyola e suas matérias preferidas são Matemática e Física.
Muito estudiosa, a bela Medina me falou bastante sobre a geografia de história de seu país, falou da grande produção de soja e criação de gado e seu país tem um bom futebol que ela também pratica nas horas de folga. Bem antes da decisão Brasil x Argentina, disse que o Brasil era o grande favorito e que apresenta melhor basquete, como também iria torcer por ele, pois tem maior simpatia pelo povo e jogadoras brasileiras.
UM SONHO
Disse seu grande sonho é defender a seleção adulta de seu país.
NATASHA ALFONSO Natasha, outra representante da equipe paraguaia, estudante de 14 anos, joga no clube San Lorenzo, que dista 15 km de Assunção. Também falou bastante sobre o basquete e seu país. Sua rotina, de manhã, estuda no colégio e à tarde, treinamentos. Existem 10 clubes que disputam o campeonato de seu país e são jogos bem disputados.
Quanto ao Sul-Americano, disse que está num bom nível, boas equipes, e o Brasil tem o melhor time, grande favorito ao titulo, tem muita admiração pelo Brasil.
Natasha, disse que seu grande ídolo que é o Kobe Bryant e disse ser a “goleadora” , aqui cestinha nos jogos de seu colégio. Também muito estudiosa, gosta de Matemática, Ciências, História, falou bastante sobre seu país das suas belezas naturais e que nas horas de passeio, gosta muito de ir a praia.
UM SONHO
Defender a seleção adulta de seu país, é também seu grande sonho.
Foram palavras de duas meninas paraguaias, que disseram muitas coisas em comum, gostam do Brasil, o nosso basquete era o favorito e tudo isso foi provado, tanto que na festa de encerramento, com a vitória do Brasil, ( eu havia falado com elas antes do jogo), no final quando as meninas brasileiras faziam a festa, as paraguaias, se uniram para comemorem juntas, um dos momentos mais lindos e emocionantes que presenciei.
Coisas não só de crianças, mas acima de tudo levando à serio a filosofia do esporte: união, amor, amizade e de tudo de melhor que se possa ter essas meninas apresentaram.
Daqui, meus agradecimentos à toda delegação paraguaia e a essas meninas maravilhosas que fazem o basquete crescer.
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